Os Desafios do Setor Automóvel de Novos em 2021 em Portugal

Os desafios em cada setor são próprios face à Pandemia COVID19. Foquemo-nos hoje no setor automóvel, um dos setores mais afetados pela Pandemia.

Comecemos pelo início. Pelas fábricas. Umas encerradas temporariamente, outras com fornecedores de componentes falidas. E mais ainda, com o setor do entretenimento em alta, face ás medidas de confinamento, alguns operadores deram a sua prioridade a esse setor, comprometendo-se com diversos tipos de componentes, que agora, não têm espaço para fornecimento do setor automóvel.

Um veículo hoje já não é só material, mas também imaterial numa tecnologia cada vez mais desenvolvida. Sem o fornecimento dos microchips, bem como diversos componentes tecnológicos, a linha de produção e montagem pára. É o que está neste momento a acontecer e por isso, os prazos de entrega de veículos novos, dependendo da marca e modelo, oscila entre os 6 a 12 meses.

Por isso, muitos consumidores, adquiriram veículos semi-novos, já em escassez no mercado.

Tudo é um ciclo. Diminuindo a compra de veículos novos, diminuem as retomas e claro, o volume de oferta de veículos usados.

Acha que os desafios ficam por aqui? Não! Pensemos agora no renting, onde umas marcas são mais ou menos dependentes deste setor. O setor de renting, com uma forte vinculação ao Turismo….

Voltemo-nos então para Leasing e Frotas. Quantas empresas estão com capacidade ou estratégia de apostar numa renovação de frota, face aos tempos incertos de constrangimentos que vivemos, bem como a vulgarização do tetrabalho e videoconferências? Grande parte das deslocações hoje são evitadas, se bem que, em grande parte das empresas, a utilização de uma viatura faça parte dos benefícios do colaborador. Um artigo interessante para escrever posteriormente….

Para finalizar, não posso também de deixar de referir as alterações fiscais para as empresas, que vieram reverter em todo a tendência e evolução do setor e muito têm sido criticadas por diversos operadores.

Rita Araújo

Experiência do Consumidor… É o que ele anseia mas na verdade trata-se de quê?

Resume-se ao efeito “Uau!!”. O Consumidor 5.0 não aspira a satisfação das suas necessidades mas sim a superação das mesmas. E mais, já não se busca consumidores mas sim influenciadores e adeptos da marca.

Tome-se como exemplo a Scuderia Ferrari, a Harley Davidson… Quantos influenciadores as marcas detem que não são consumidores? Confuso?!

Um fã da marca não tem de ser um consumidor, mas trás um enorme retorno para a marca. Não nos esqueçamos que vivemos na era digital, onde toda a informação é difundida.

Imaginemos que vamos a um restaurante e não gostamos. Este foi um capítulo interessante que li no livro “How Consumers Think” . Mas entretanto um amigo próximo foi a esse mesmo restaurante e adorou a comida. Inconscientemente, começamos a questionar-nos o que nos influenciou a não gostarmos daquela experiência e por susceptibilidade até concordamos que a comida foi muito boa e que se calhar chegamos ” num dia mau” e repetimos a experiência: agora sim formalizamos uma opinião final. Porque fomos induzidos pelos influenciadores.

Hoje muito mais que uma marca aspira além dos consumidores são os influenciadores. Reparem que já não falamos dos Clientes fiéis à marca. Este novo paradigma leva a que a relação entre marca e público-alvo seja cada vez mais importante. Voltamos ao assunto persona? Sim, mas não neste artigo.

Então como proporcionar o efeito “uau” a um consumidor, influenciador ou fiel à marca?

Associando emocionalmente o conceito ao público-alvo! E isso como é feito? Através dos estímulos sensoriais, que nos apelam à memória, em que o público-alvo é o protagonista.

A ideia chave é prazer o público-alvo, a persona a experimentar uma sensação que o faça elevar a um estímulo sensorial, a uma experiência vivida através das emoções, passadas, presentes ou futuras!!

É fácil? Não!!! Mas conhece e definiu a sua verdadeira persona?

Rita Araújo

Os novos Desafios do Marketing Inbound

Para a maioria de nós Marketing representa um Departamento gerador de Anúncios, Cartazes e Suportes Publicitários a uma marca, a um produto, a um Serviço. Marketing é muito mais que isso, e por isso, é necessário a adequação de vários especialistas em cada área, que apenas uma agência de Marketing o consegue, por muitos departamentos que crie na sua empresa.

Então o Marketing Director, Product Managers e Brand Managers já são dispensáveis numa empresa? Antes pelo contrário. São essenciais para a estratégia/branding dos produtos/serviços dentro de uma estratégia definida, que em articulação com agências de Marketing promovem a excelência. Por exemplo não poderemos exigir que um Product Manager conceba a arte final de promoção de um produto, nem que defina quais os Media Social Channels adequados para a promoção do seu produto/serviço.

Então o que mudou?

Mudamos de um Marketing tradicional para um Marketing Digital, que já não tem um Público restrito mas que se globaliza. E essa globalização permitiu estarmos hoje na era Marketing 5.0, onde o consumidor sabe o poder que detém sobre uma marca. E já não falamos apenas de conquistar consumidores, falamos agora em conquistar influenciadores.

Por isso uma estratégia assertiva de Inbound Marketing, Planeamento e Medição de Resultados é essencial. Não pode continuar a ser adulterada.

Rita Araújo

Marketing Digital nos Negócios Locais

Hoje li um artigo, interessante sobre este tema, mas que continua a abordar uma realidade que não existe é utópica face ás demonstrações de resultados dos negócios locais, pós COVID. Os negócios locais estão sem poder de investimento e conhecimento para se lançarem no Marketing Digital. Esta é a realidade!!!

Qual a solução? As empresas e freelancers não trabalham de graça, pois cobram os seus serviços. Os empresários de negócios locais têm recorrido a ações de formação gratuítas ou subsidiadas, para conseguir alcançar o seu público-alvo. Mas não adquirem as competências necessárias e mais, o tempo que despendem em algo desconhecido rentabiliza a perda de tempo em outros setores da sua atividade?

Deixemo-nos todos de rodeios. Marketing Digital engloba uma diversidade de competências apenas alcançável com uma equipa diversificada. Ou o negócio local tem e pode alcançar com o seu intermediário um contrato favorável para ambas as partes, tais como comissões em vendas online, remuneração através do controle de custos obtidos, ou continuamos a assumir uma realidade utópica.

Esta é a nossa opinião e juntos com muitos negócios locais temos alcançado uma relação win-to-win e juntos prosperamos, nesta realidade tão desafiante.

Rita Araújo

Mas afinal o que é a Geração Millennial?

Em diversos artigos, conversas e debates engloba-se a geração Millennial nos adolescentes, mas na verdade, compreende a geração nascida entre 1980 e 2000. Sim depois desta geração também apelidada de geração Y, já temos a geração Z (Centarial) e geração Alpha.

geração dos Millennials, o seu comportamento e padrão de consumo, é pauta de discussão em todas as áreas desde a psicologia ao Marketing e Vendas. Mas quem são?
Também conhecidos como geração Y, os millennials representam uma faixa demográfica da população mundial. Existe controvérsia entre as datas e por isso algumas confusões. Esta geração desenvolveu-se numa época de enormes avanços tecnológicos e prosperidade económica, bem como o nascimento da Internet.

Classificar os indivíduos por geração é uma prática que vem sendo muito utilizada por empresas que querem refinar o seu discurso e as suas soluções de acordo com as características comportamentais da geração para a qual elas se destinam. E, assim, se destacar no mercado competitivo.

Além disso, essa classificação é bastante útil também para entender como os indivíduos se comportam no mercado de trabalho de acordo com a geração a que pertencem. É globalmente unânime a seguinte Classificação de Gerações e seu comportamento:

  1. Babyboomers: Nascidos entre 1945 a 1964

Esta é uma geração pós 2ª Guerra Mundial. O seu nome deriva da explosão demográfica que houve após o regresso dos combatentes. Caracteriza-se pela busca da estabilidade, conservadorismo com que foram educados e empenho no trabalho e antiguidade numa empresa. Mais do que a inovação e criatividade, a estabilidade e recuperação caracterizam esta geração.

Em contraste trata-se duma geração que muitos jovens gostariam de ter vivido: rebeldia na música, novos movimentos, auge do futebol mundial…

São a geração que menor uso dá a smartphones!

2. Geração X: Indivíduos nascidos entre 1965 a 1981

Assistiram à queda do muro de Berlim e migraram de uma tecnologia analógica para digital. Assistiram á ida do homem à lua… São considerados os “workaholics” uma vez que face a uma recuperação da economia mundial, a estabilidade era conseguida através do trabalho e fundamentos com que cresceram.

Passaram por todo o período de evolução tecnológica e pelo surgimento e desenvolvimento dos meios de comunicação, além de desfrutarem de estabilidade (profissional e familiar) e estarem ativos (tanto fisicamente quanto mentalmente). 

3. Geração Y ou Millenials: Indivíduos nascidos entre 1982 e 1994

Trata-se dos nativos digitais. São os indivíduos que hoje constituem a faixa etária dos 39 aos 27 anos. Nasceram na maior revolução tecnológica, onde o digital passou a fazer parte das suas vidas.

A revista Time em 2014 apelidou esta geração de egocêntrica : “eu, eu e eu”. Mas no entanto, face a facilidades concedidas pela geração anterior, esta geração não é conformista e busca atingir suas metas, como um emprego face ao aumento da concorrência.

4. Geração Z ou Centenial: Indivíduos nascidos entre 1995 e 2010 ( “Mudança de século”)

Muitas vezes confundida com os Millenials, esta geração pós Millenial apresenta características próprias. Desde logo porque nasceu e cresceu na era digital, na Internet. As suas relações são mais digitais e gaming, fãs de Youtubers e com uma forte apetência para conteúdos rápidos.

Representarão novas profissões, novos gadgets e startups e contribuem para a revolução tecnológica e automação de processos que já não fazem sentido serem executados pela vertente humana.

5. Geração Alpha: Nascidos após 2010

O que distinguirá esta geração das restantes?

Segundo Kotler e seu livro publicado em Abril deste ano, passamos a integrar o Marketing 5.0. A evolução é rápida, muito embora estarmos a atravessar uma Crise Global e Pandemia face ao Combate ao Covid19 e suas variantes.

Rita Araújo

Frotas Eléctricas

Será que a oferta se está a adequar à satisfação das necessidades por parte dos Clientes? Quais os custos e benefícios reais para uma empresa?

O tema surgiu do nada. De uma pergunta a um Cliente, que conduz um carro de frota eléctrico, de onde se iria abastecer para tomar um café na autoestrada, entretanto… Surge a satisfação desse Cliente, que não estava num carro eléctrico, mas sim num carro de motor a combustão!

O relato continua, sem que eu o pormenorize neste artigo. Sabendo que um carro eléctrico tem uma autonomia estimada e variável à volta dos 400 kms, são as viaturas adequadas para os colaboradores que se deslocam pelo país inteiro?

A verdade é que muitos operadores se centram na venda imediata, sem ligar a repercussões de descrença na marca, porque se continuam a focar no produto e não numa experiência e satisfação das reais necessidades do Cliente. A curto prazo poderá ter benefícios pela concretização de negócios, mas seguramente trará consequências graves a médio e longo prazo. Porque o Cliente hoje quer um “Uau” , algo que o surpreenda. E aí sim, será esse um Cliente Fidelizado e um Influenciador. Porque não basta hoje satisfazer as necessidades de um Cliente, mas sim superar as suas expectativas!

O Consumidor de hoje está informado e mais que um Consumidor é um Influenciador. Ele sabe o poder que detém sobre uma marca. As suas necessidades têm de ser suprimidas com uma solução 100% compatível, e a oferta tem de ser adequada sim a um meio sustentável no futuro, mas também que vá de encontro a cada perfil de consumidor, personalizável e que exceda as expectativas do mesmo.

Muitas são as opções ecológicas e diversidade de oferta para cada caso em concreto. Personalização é a palavra de ordem e muitas ferramentas temos que nos ajudam a personalizar a comunicação e oferta. Estamos na era 5.0!!!

Rita Araújo

A Incerteza no Turismo e Restauração

Muitos são os sectores que representam uma grande contribuição para a economia portuguesa, mas o sector mais volátil neste momento é o sector de turismo e restauração, que em muito depende do Turismo.

Desde logo porque, é impossível traçar um planeamento e estratégia de cada unidade devido ao COVID19 e restrições impostas. Restrições que evoluem com a nossa taxa de resposta a esta pandemia.

Muitos erros têm sido apontados, muita discussão tem havido sobre este tema. Mas a verdade é que é impossível gerir um negócio sem alicerces e construções sólidas, e este sector tem mais do que razões para se preocupar. Não tão só este sector, porque todos sabemos o peso que tem no PIB e receitas nacionais.

Perguntam-me muitas vezes que fazer? A minha resposta é adequarmo-nos ao enquadramento nacional que temos e maximizar as potencialidades de cada negócio através de diversos canais e muitas vezes ” Stay out the box”. Os conceitos de cada negócio são a sua inspiração, a sua alma e por isso é necessário não perder o rumo.

Melhores tempos virão. Muitas dificuldades está a enfrentar este setor e irá enfrentar. Mas mais importante é não esquecer a alma, o conceito, a identidade do vosso negócio. Porque se dispersarem, então sim estarão num fio sem rumo.

Todos sabemos que o turismo nacional não suporta, nem tem o poder de compra de outras nacionalidades. Porque não actuar em economias de escala, adequar a oferta e promover cada vez mais ofertas dirigidas à população portuguesa e outros mercados? Continuamos a ter uma oferta dirigida a turistas ingleses, quando sabiamos que com o Brexit muita coisa iria mudar!

Sejamos proativos e não reactivos!

Rita Araújo

O e-mail Marketing caiu em desuso?

Muitos são os emails que recebemos na nossa Inbox e grande parte deles, apagamos mesmo sem os ler. Quando saturados, abrimos e sem ler clicamos no botão remover. O e-mail Marketing é uma poderosa ferramenta, mas infelizmente está a ser mal utilizada pela grande maioria das marcas.

E-mail Marketing continua infelizmente na maior parte dos casos, a ser encarada como uma forma de produção de conteúdo orgânico sem distinção e sem definição de Buyer Persona. Esta é a minha opinião. Especialistas centram-se em % de e-mails abertos, irrisórias, como sucesso de uma ação.

Baralhado? Comecemos pelo início! Quando envio um e-mail a alguém é porque quero comunicar alguma coisa. Por isso existe o campo assunto, certo? Um e-mail personalizado não é de forma alguma, recorrermos da automação para que surja a saudação inicial pelo nome. Um e-mail personalizado, é quando envio uma informação útil direcionada ou solicito informação sobre algo.

Ao não haver uma estratégia consolidada, uma definição de Personas dentro do Marketing Inbound, continuaremos a apagar e-mails sem sequer os termos lido. Mais, os custos inerentes à produção daquele conteúdo “que foi disparado” para a base de dados é elevadíssimo!

Buyer Persona e Buyer Journey têm de estar alavancados, de forma a definir o tipo de conteúdo a enviar, formatação desse conteúdo e que traga uma mais-valia para o destinatário. O e-mail Marketing continua s ser uma poderosa ferramenta de Marketing, quando bem utilizado e isso exige Estratégia e Planeamento.

Rita Araújo

Branding: Manual de Normas, qual o ROI?

Trata-se de uma ferramenta de referência que ajuda a manter a consistência na aparência, sensação e som de uma marca. Usar um manual de normas garante que a sua marca tenha a mesma aparência, mesmo quando existem pessoas diferentes, responsáveis pelo marketing ou design.

Todas as empresas deverão ter um Manual de Normas? Sim e por agora Não

Sim: Uma Marca já não é mais o que transmitimos sobre ela mas sim o que o público comenta sobre ela. Hoje uma Marca tem um valor acrescentado para o Consumidor (ou não) que se identifica com os seus valores e missão muito mais além da oferta que tem no mercado. Esta emotividade e relação com a Marca só é possível, quando a Marca comunica e interage com o seu público de forma a que eles possam ter de alguma forma, positiva ou não, uma experiência e relacionamento. Já não se trata apenas de experiências e Fidelização de Consumidores. O Consumidor 5.0 é um Influenciador e espante-se, Consumidor ou não da marca. (Kottler Marketing 5.0)

Então para comunicar, independentemente da pessoa que o faz, tudo terá de obedecer a normas, normas essas que transmitem a personalidade da marca, sua missão e valores. Por exemplo no caso de um Franchising é uma ferramenta vital.

Por agora não: Se estou a iniciar um negócio, ou tenho um pequeno negócio, muitas são as despesas decorrentes da abertura do mesmo. Provavelmente quem está a desenhar a minha imagem é um amigo, um familiar ou uma agência que pretendo continuar com ela durante muito tempo.

Então como calcular o ROI de um Manual de Normas?

Qual o valor para si de a sua Marca estar dependente de uma entidade exterior, ou na mão de uma pessoa?

Qual o valor para si da Gestão eficaz do Branding da sua Marca e comunicá-la com o seu público-alvo?

Exato. Mas deverá ter em atenção vários aspetos, nomeadamente:

  • Valores e Missão da Empresa
  • Planeamento e Estratégia
  • Escolher o Parceiro que melhor se integra dentro da sua empresa
  • E para isso, contatar diversas opções

Qual o Custo de um Manual de Normas? Depende da dimensão da empresa, áreas de negócio, número de produtos comercializados…. Porque o trabalho envolvido e número de horas vão ser estimados, por parte de quem elabora o Manual de Normas bem como o número de pessoas envolvidas na criação do mesmo.

Por isso, em qualquer parte do Mundo sabemos por exemplo pedir uma Coca-Cola! Defina o seu próprio ROI.

Rita Araújo

Parem a Guerra, as Guerrilhas e Discórdias em nome da Religião

Sou católica. Nem sempre o fui. Tornei-me devota após o nascimento do meu primeiro filho. Tornei-me devota de Nossa Senhora de Fátima após uma conversa íntima entre nós.

E porquê? Porque sempre achei que não havia uma religião legítima. Porque sempre fui aberta a novas filosofias e sempre, aberta ao que achamos ser a nossa sabedoria, a nossa essência, a nossa devoção… até que me encontrei!

Esta é a minha experiência de vida e não tem de ser igual a cada um de nós. Cada um tem as suas crenças, as suas filosofias de vida e acima de tudo, todos aprendemos com todos. Não temos de ser todos iguais e todos aprendemos uns com os outros, até nos encontrarmos.

Parem com as guerras em nome da religião, em nome de ideais sobrenaturais. Porque todos nós, sabemos conviver e aprendemos com diferentes crenças. Não invoquem religiões para iniciar uma guerra, quando todas as religiões e crenças convivem e respeitam-se entre si. E aprendem umas com as outras, tornando cada um de nós melhores seres humanos dia após dia.

Sei que represento uma Marca, a RVA Consulting. Mas não consigo ficar mais calada face a milhares de mortes com desculpa de crenças, religião e todos os ideais menos espiritualidade e crescer de cada um de nós, com toda a liberdade que merecemos para nos encontrarmos. E a RVA Consulting seguirá esses mesmos ideais. Se conseguirmos influenciar alguém para o caminho da paz, a missão da RVA Consulting estará vinculada.

Parem com a Guerra em nome de Religião. Porque todos nós independentemente de cada crença respeitamo-nos e aprendemos uns com os outros. Hoje, essa desculpa de guerra não convence ninguém!!! Fim aos mortos em nome desse conflito!!!

Fiquem bem, em paz, com cada uma das nossas crenças e valores.

Rita Araújo