
Em tempo de Declaração de Estado de Emergência e Confinação ao Domicílio de cada um de nós, esta questão torna-se pertinente, na medida em que o Consumidor está cada vez mais exigente.
As ofertas são largas em todos os sectores, bem como os prazos de entrega e respetivos custos. Mas será que a sua estratégia está a ser bem sucedida em detrimento dos seus Concorrentes?
No ramo editorial, a presença on-line neste momento é fulcral. Avizinha-se o tempo de preparação de Exames por parte dos Estudantes, livros de actividades para os mais pequenos, bem como os livros do Programa Ler+ obrigatórios em cada ano, mas que ainda não foram comprados. Não há neste momento a hora de almoço para nos dirigirmos a uma grande superfície e sermos os pais perfeitos, mas sim, resta-nos as encomendas on-line.
Por outro lado, e ainda neste sector, com a percentagem de trabalhadores no Desemprego e em Lay-off a aquisição de novas competências, ou pura e simplesmente ocupação de tempos livres abre uma nova jannela neste sector.
Realizamos um teste! Necessitavamos de um livro técnico e por isso encomendamos o livro on-line a uma empresa com entrega nos nossos escritórios. Custo de entrega zero e entrega via CTT em 24 horas. Perfeito!
Recebemos a confirmação de pagamento e que a nossa encomenda estava em processamento. No entanto o livro, apenas foi entregue cerca de 2 semanas após a sua encomenda! O que poderia parecer à primeira vista um caso de insucesso, transformou-se num caso de sucesso. A empresa em questão manteve-nos a par do seguimento da nossa encomenda, através de uma relação equilibrada de conteúdo e comunicação, justificando o atraso por encomenda à editora. Tratava-se afinal da segunda edição do livro em questão e através de uma comunicação personalizada, efetiva, transparente e “engagement” com o consumidor, nem sequer verificamos as restantes possibilidades e condições da concorrência. Antes pelo contrário, efetuamos uma nova encomenda com valor inferior a 10€, em que nos foi concedido o custo de entrega 0€!
Ao contrário do sucedido com as entregas de Take Away no ramo da hotelaria, a encomenda foi entregue à porta do escritório por um simpático funcionário. Porque não tivemos então de nos dirigir à porta comum do prédio, tal como aconteceu em outros sectores de mercado?
A nível de bens alimentares, está estabelecido por comunicação de grupos sociais e experiência social, que as entregas, embora pagas e com um custo dispendioso, só serão entregues no próximo mês. Mas será que é bem assim em todas as marcas operantes no mercado?
No ramo automóvel existem marcas a anunciar que pode configurar o seu modelo e versão pretendido, mas terá de consultar as viaturas em stock em Portugal. Será efetivamente uma comunicação efetiva, ou confusa?
Estamos aqui para o ajudar porque sabemos como trabalhar com as ferramentas disponíveis. Consulte-nos que através de um diagnóstico apresentaremos a solução mais efeciente para o seu negócio, no segmento de mercado que se enquadra.
Rita Araújo
