
Continuamos com políticas difusas, com uma desagregação do setor, que em tanto contribui para o PIB Português.
Comecemos pela manufactura e exportação de linha de produtos e agregados. Desde logo que as imposições exigidas pelas frentes sindicais, diminuíram o nosso poder de manufatura e exportação, que em 2019 resultaram em 19% do PIB. Sim 19%!!!! Cerca de 200.000 pessoas empregadas e que correspondia a 25% das exportações Portuguesas. Onde estão os apoios?
Se olharmos para o mercado de novos, vemo-nos a afundar cada vez mais, por muito que as estatísticas nos queiram idolterar. Isto é sentido no dia a dia de cada stand e concessinário. Com as suas margens cada vez mais reduzidas face ao inflacionamento do valor de retoma e campanhas protagonizadas pelas marcas, esperam por uma maior rentabilização do seu negócio.
Olhamos para o mercado de usados e verificamos uma escassez de oferta….
Onde estão os apoios para este setor, que tão em larga escala contribuem para o desenvolvimento do nosso país? Em apoios de tesouraria a curto prazo???
Certamente que este será um dos artigos mais polêmicos que escrevi. Mas que sirva para quem de direito traçar normativas e planos de expansão deste setor, que tanto representa na nossa economia nacional. Mais! Que sejam decretados regulamentos para que não se prossiga à arbitrariedade!
Rita Araújo