Fazer parte da Gestão de Topo de uma empresa, não se traduz apenas em benefícios: acarreta muitas responsabilidades cooperativas, decisões acertadas e solidão….Solidão porquê?
Um quadro médio/superior pode-se queixar de uma decisão do seu superior e com Formação em Gestão e Gestão de Conflitos, facilmente ultrapassa esta questão, quer a nível superior, quer a nível de gestão da sua equipa.
A Gestão de Topo queixa-se a quem? Aos acionistas ou Sócios da Organização? São contratados para tomarem decisões estratégicas assertivas!!!

E aqui importa discernir com que base são tomadas essas decisões estratégicas? Os Gestores de Topo têm formação contínua para as tomar e assegurar que a organização acompanha as mudanças tão rápidas que temos vindo a assistir, em termos de factores externos e internos?
Os Gestores de Topo estão isolados. Não podem frequentar as mesmas ações de formação que aprovam para toda a organização. São expostos e continua a ser uma imagem de falta de credibilidade perante a organização!! Ainda é assim em grande parte das organizações, independentemente da sua dimensão ou sector de atividade.Refugiam-se em Webinars, encontros e Eventos Internacionais, Seminários, resguardando as suas opções estratégicas, de raiz para as organizações que trabalham.
O tempo é escasso! Por isso é essencial uma formação direcionada para a Gestão de Topo, em termos individuais ou em grupo, em termos síncronos ou assíncronos. Só assim as organizações conseguem evoluir abraçando os tempos de mudança e desafiante em que todos os stakeholders se posicionam.
Rita Araújo
“Não é possível fazer as coisas da mesma forma e esperar resultados diferentes“, Albert Einstein,
